Deusa do Incesto – “Provocando com tesão o meu enteado”
Tenho 45 anos de idade, 1.72 de altura, 62 kg, calço o número 35, tenho os seios médios e bem firmes com lindos bicos róseos. Meus cabelos são loiros e lisos, cujo comprimento vai um pouco abaixo dos meus ombros. Já o meu marido tem 58 anos de idade, 1.74 de altura, 88 kg, moreno claro, elegante, sempre de muito bom humor. Quando nos casamos eu já tinha a minha filha Gladys, que é do meu primeiro casamento e que hoje está com 24 anos de idade, e é casada, como ainda o meu filho Breno de 22 anos. O meu marido também já tinha um filho do seu primeiro casamento que é o Hudoson, que hoje está com 22 anos, a mesma idade do meu filho. E pelo fato desse meu segundo marido ser um voyeur e exibicionista convicto, acabei descobrindo o prazer e a arte do exibicionismo em público, como ainda, através das lentes da nossa web cam, ele me exibia nas salas de Bate Papo, como também, pelo meu MSN que hoje é o Skype. Mas quando ele descobriu que tinha diabetes, ele se abateu bastante até porque, já não conseguia mais ter ereções e eu procurei da melhor maneira possível ajudá-lo, mas ele nunca mais foi o mesmo homem que me comia sempre muito gostoso.
Foi então que ele passou a me pedir para que eu saísse com outros caras, desde que não me envolvesse sentimentalmente. No inicio eu estranhei, mas, diante dos seus pedidos que passaram a ser mais constantes, decidi acatar. Comecei a ler nas revistas e sites, os relatos de mulheres casadas que saíam com outros caras com o consentimento do próprio marido e daquelas que saíam porque gostavam de trair de forma compulsiva. E ao ler esses relatos, comecei a gostar por incrível que pareça por aquelas confissões de mulheres casadas e mães, que revelavam que se sentiam atraídas pelos próprios filhos, sobrinhos, primos, tios e cunhados. Como lia e leio até hoje, os relatos de filhos que sentem desejos pelas mães, tias, madrinhas e madrastas. Cada vez que lia um relato sobre incesto, eu me via dentro dele. Foi então que o filho dele, que mora com a mãe, veio passar um feriado conosco. Que belo garotão em que ele havia se transformado.
Estatura mediana, forte, corpo malhado, moreno claro como o pai. Notei que me vendo bem a vontade em casa, ele me olhava com olhar de desejo e tara, aquilo foi mexendo comigo. Ele fazia questão de me olhar nas minhas coxas, bunda, e na direção da minha xota, às vezes, na frente do próprio pai que nada percebia. Como naquele dia o pai dele, meu marido, havia saído bem cedo para o trabalho, ele é taxista executivo no aeroporto de Viracopos, em Campinas; em seguida, entrei no banheiro de visitas que meu enteado estava usando para pegar toalhas usadas e vi que uma calcinha minha estava ali pendurada. Estranhei ao ver a minha minúscula calcinha fio dental naquele banheiro, e ao pegá-la para levá-la para o banheiro do meu quarto, percebi que ela estava toda melada de porra, passei o dedo e senti aquele creme denso, cheirei e quase lambi, e na hora tive a certeza que ele, o filho do meu marido, havia se masturbado e gozado nela em minha homenagem. Ao invés de ficar brava com aquela inusitada situação, me senti desejada e excitada, ficando meladinha na minha boceta. Deitei na minha cama, me masturbei e gozei gostoso, enfiando dois dedos na minha boceta, me imaginando sendo comida por ele.
A partir desse fato, tive certeza que ele me queria, e eu, passei a desejá-lo também. Sem deixar que o pai dele percebesse, passei a usar roupas mais ousadas e provocantes em casa, foi demais. Com a desculpa de atualizar os seus contatos no WhatsAAp, ele pediu novamente o número do pai dizendo que havia apagado sem querer, e pediu o meu próprio Whats. Na hora eu percebi que ele queria mesmo era ter o meu contato para interagir comigo e não deu outra. Como o meu marido sempre me pediu para ficar em casa, sempre bem arrumada, de forma provocante e sensual, já sabendo que o meu enteado a cada momento me cobiçava mais, comecei de maneira propositada a ousar mais, usando minúsculos shortinhos jeans rasgados, como ainda, mini saias bem curtas, quase deixando aparecer a minha bunda. Eu percebia que ele ficava me olhando, louco, maluco de tesão, e notava o enorme volume que se formava por baixo das bermudas e shorts que ele usava em razão do seu pau que ficava bem duro.
Ele só não tentava alguma coisa comigo porque a nossa empregada estava em casa. Na terceira e última noite que ele ficou em casa, me sentei ao lado do pai dele, de pernas cruzadas na nossa sala de TV, usando um vestido curtíssimo, deixando a mostra as minhas coxas, e ao cruzá-las, eu fazia os movimentos de cruzar as minhas pernas que permitia a ele ver gostosamente o fundo da minha calcinha fio dental. Sem que o pai dele percebesse, ele me olhava na cara dura e apertava o pau duro sob o tecido da bermuda de algodão que vestia e para mostrar o volume do seu pau para mim, ele não usava cueca. Eu ficava abraçada ao pai dele, com a minha boceta toda meladinha e louca pra pular em cima dele. Ele ficava louco de tesão e se levantava, ia no quarto, se punhetava e voltava. Como o pai dele toma remédio para dormir, naquela noite decidi dar um show para ele, foi demais.
Quando fomos para o nosso quarto, eu e o pai dele, fiz questão de deixar a porta do quarto entreaberta e o meu marido em razão do remédio que toma, logo dormiu e eu fiquei deitada de pernas abertas, só usando uma minúscula tanguinha branca e uma regatinha, deixando a luz do abajur acesa, foi uma loucura. Não demorou e indo ao banheiro, ele olhou para dentro do nosso quarto e me viu ali, deitada e de pernas abertas, alisando a minha boceta por cima da minha calcinha, que tesão. Achando que eu não o via, ele tirou o pau pra fora da bermuda e me olhando pela fresta da porta, passou a se punhetar, foi demais. Um estranho tesão tomou conta de mim, e o vendo se punhetar me olhando, abri ainda mais as pernas e comecei a me masturbar gostoso enfiando dois dedos na boceta pela lateral da calcinha, que delicia. Eu me mexia e remexia na cama, ao lado do pai dele que já dormia um sono profundo, enquanto ele, o filho, se punhetava gostoso vendo a sua madrasta se exibindo igual uma puta de rua. A vontade que eu tinha era de levantar e ir dar pra ele gostoso, mas me controlei. Gozei muito me acariciando na boceta enfiando dois dedos nela, ele também gozou bastante, deixando o tapete da porta do nosso quarto, todo melado, para em seguida ir se lavar no banheiro.
Na manhã seguinte nos levantamos e ao nos despedirmos ele quase me beijou a boca, notei que ele me olhou com uma tara incrível e saiu com o pai que o deixou na rodoviária de Campinas para ele retornar para a cidade dele. Passado um hora mais ou menos, o meu WhatsAAp toca e ao abrir, vi que era ele, que em uma mensagem bem safada, escreveu: “Não se preocupe, sei que o meu pai não te come mais. Você é uma mulher bonita, gostosa e muito tesuda. Na próxima vez eu vou te comer bem gostoso, pode me esperar e não vai demorar”. Louca para que isso acontecesse, respondi: “Se você for discreto e souber guardar segredo, volte logo, vou te esperar”. A partir daí passamos a nos falar diariamente pelo WhatsAAp, com ele me enviando fotos do pau bem duro, as vezes até quando estou deitada ao lado do pai dele, e passados uns 40 dias ele retornou, mas, essa história vou contar no próximo relato.
Atenciosamente,
Bella Lady | ennolysex@bol.com.br
MALÍCIAS DE UMA ESPOSA
Um sorvete especial
Você não se comporta mesmo não é? Pois agora você vai aprender a ser obediente.
Quero poder compartilhar com todos,sou um moreno de 46 anos,baixo,e modéstiamente com belo cassete GG 22 cm de extremamente grosso,cabeçudo,safado e com muito tesão por maduras casadas,principalmente as de seios grandes,xota peluda,safadas que chupem e gostem de ser também muito cortejada com muito carinho,mas num anuncio indicado por um amigo tive a o oportunidade de conhecer este casal,no qual relato aqui,,eles completamente diferentes do que procurava,ela uma senhora oriental,48 anos,magra,e ele um homem moreno,de 70 anos,corno a mais de 10 anos,casou com esta japa,mas não tem aguentado o tranco,foi ai que entrei,numa conversa ele relatou que sua jápinha e muito atrevida,e sempre falava em conhecer um outro brasileiro,então de ouvinte e curioso,passei a ser tarado,comecei a dar ouvidos a ele,e demonstre interesse,já fui namorado de uma japonesa,não tive a oportunidade de fode-la,aguardando o casamento,mas garanto,elas com cassete na boca deixa qualquer um louco,digo isto pelo seguinte,não a todo,mas era chupado em quase todo encontro,então com isso na mente me interessei logo,e disse,como fazemos e disse,deixa comigo,e foi num sábado,tudo já arranjado,la estava eles,o velho e sua japa nova,encabulada,mas aos poucos se soltou,foi então que meus olhos se arregalou naquela buceta,pelos lisos e pretos,seios pontudos ,não como eu queria,mas não polpei,juntei eles e meti a boca,enquanto minhas maos massageava seu corpo e corria e direção a xota ,então senti quando ela tocou meu cassete com a boca,senti meu pau sendo espremido pelos labios dela,seu esposo babando,mas o saco mucho,apenas assistia o desfecho,então deitei ela na cama,abri suas pernas,e coloquei minha língua no grelinho dela,senti a umidade de sua excitação,meu pau chegava a doer de tanto duro como o tesão para enterrar dentro dela,foi quando se aproximou o velhote e pediu,posso dar uma mamada antes no seu pau,depois deixo vocês a SOS,falei,claro,o velho parecia um bebe na mamadeira,mas não queria alimentar ele,então pedia a japa,senti no meu pau,e ela não perdeu tempo,senti meu cassete deslizar dentro dela,que muda,rebolava,sem falar nada,mas não queria terminar assim,apos algumas posições,a virei de bruços e me deitei por cima dela,enterrando meu pau ate o mais Fundinho daquela japa,senti suas carnes tremer em,a safada estava gozando,e só faltava eu,então chamei o corno e perguntei,,onde quer o final,e ele disse,deixa bem la no fundinho da buceta dela que saberei o que fazer,então sendo assim,caprichei,empinei a bunda dela,dando mais volume a buceta e gozei,tirando o pau de dentro com Leitinho junto,e logo o corno se achega e faz a faxina geral com a língua,sugando a xota dela,foi esta uma experiencia que curti muito,hoje sempre que convidado frequento a casa deles,nada abusivo,para não dar motivos a conversas indiscretas,,se tiver um casal onde marido queira viver uma experiencia assim,entre em contato,não tenho preconceitos a cor,idade,peso,mas uma coisa peco,as baixinha,bundudas,peitudas e peludas tem meu gosto,mororó em. Sorocaba,,watts 11953398784 enviem fotos para moaducaitu@hotmail.com retribuo,sigilo e descricao garantido,oral,vaginal,anal,se
Quer fazer a felicidade da sua esposa,de um presente a ela,um amante pauzudo,cacetão 22 cm,que curte uma xoxota chupando bem demorado,seios fartos,e uma foda bem completinha ,melhor chifre consentido do que escondido ,dói menos,,mulheres sem preconceitos,mas não abro mao de peitudas,baixinha,,sou discreto,informações,119533987
Atenciosamente,
Marcus | moaducaitu@hotmail.com
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Enviada por Anônimo.
Essa aconteceu comigo uns anos atrás. Morava num condomínio de casas em Jacarepaguá e meu vizinho se tornou um amigo. Nossas casas eram um ao lado da outra e tinha uma janela muito indiscreta da minha sal para a sala dele. Como era muito religioso, assim como a esposa, disse não ter problema algum e não fizemos nada em relação as janelas deixando só os arbustos crescerem para dar mais privacidade para as salas das casas. Minha comidas femininas eram nos dois quartos no segundo andar e não havia problemas. Hélio e Laura eram cinquentões.
http://imagens.coroascaseiras.net/2013/01/565/Cinquentona%20loira%20fantasiada%20de%20medica8.jpg
Laura era muito recatada mas também era um avião loiro de responsa apesar de ter 52 anos. Hélio, boa praça, tinha 58 anos. Eu, na época, estava com 42 anos mesmo assim, fizemos amizade.
Conversa muito boa com cervejinha e com a laura sempre fazendo surpresas. Empadinhas deliciosas, salame fatiado com limão. Queijinhos... Por duas semanas, precisei me ausentar e avisei ao Hélio.
Ele, educadamente, disse que poderia ir tranquilo que tomava conta. Apesar de ser um condomínio com vigias é sempre bom ter mais olhos vigiando. Uma semana depois, a firma disse que poderia antecipar a minha volta, tudo estava resolvido numa filial no sul. Ao invés de voltar num sábado, acabei voltando numa quarta, ou seja, dois dias antes. Cheguei por volta das 17 horas no aeroporto mas o trânsito e a chuva me fez chegar às 22 horas em casa.
Não avisei ao Hélio e tudo estava em silêncio. Entrei no escuro em casa e só a luz da sala deles estava acesa. Fui até lá ver o que estavam fazendo e tive uma tremenda de uma surpresa. Um dos seguranças do condomínio comia a Laura, os dois quase de frente para mim. O negão enfiava a marreta nela com muita vontade e ela 'sofrendo' no sofá, de quatro. Vi quando Hélio, bebendo a cervejinha dele, pacientemente, passou pea esposa e olhou seriamente, disse algo e sorriu para o segurança parrudão que continuava o serviço dando tapas no rabo da Laura. No escuro da minha sala, onde estava, não me veriam nunca. Houve um momento que pararam. Ela pediu algo e sorriu. O negão passou algo no pau, acho que azeite. Era uma caralhão imenso. Ela se postou novamente e esperou. Fez cara de dor.
Pediu calma segurando o pintão dele. Ele pediu algo e ela começou a rebolar. Hélio fazia carinho no rosto dela. Logo, o negro fodia e ela mordia os beiços. Um bela enrabada !
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